quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

DEFESA CIVIL AINDA NÃO DEU PARECER PÚBLICO SOBRE OS RISCOS DAS CASAS COM AS QUEDAS DE BARRANCO NA CIDADE.

Três lugares em Recreio,Minas apresentando perigo agora:
-- morro no Canto dos Ferreira, com queda de barranco em cima da rua aberta e que há muito tempo já era pra estar interditada, mesmo antes da chuva, apresentando rachaduras e com todo o barro provocado pelo delizamento de terra acumulado na rua próximo a linha férrea. Não há fita de isolamento no local, embora haja ocorrência na Defesa Civil (Destacamento da Polícia Militar) do desmoronamento. A rua não dá condições para carros passarem há muito tempo mas continua sendo usado por motos, bicicletas  e pedestres, mas com risco de novas quedas, e está sem a fita de isolamento
-- escada na subida de acesso ao Largo da Matriz, já com parte do corrimão superior destruído em dois metros e apresentando pequena rachadura nos degraus superiores e sem a fita de isolamento. Não há fita de isolamento na parte superior da escadaria e nem na curva da subida em direção à Matriz, apenas com obstáculo de impedimento mas que dá pra passar pedestres e motos, dando a entender que neste trajeto -- subindo com direção ao Largo da Matriz , pela Ladeira dos Guimarães, a passagem foi liberada , pois não tem fita de isolamento.Já na ladeira da Casa dos Peres o local continua interditado com fita de isolamento.
-- Na Ladeira Guimarães, perto do local onde um imóvel foi destruido, HÁ ALGUNS ANOS, por queda de barranco, na Passarela João Paulo II (uma pessoas ficou parcialmente soterrada naquela ocasião, sem morte) , onde funcionava um consultório dentário, o morro , da Casa e Salão Paroquial, também sofreu queda de barranco, com as últimas chuvas e foi interditado pela Defesa Civil. O local é no mesmo Morro da Matriz, há poucos metros do outro desmoronamento de muro de contenção na Ladeira Arlindo Peres e Ladeira Guimarães.
Moradores ali do local, tanto na Ladeira Guimarães e Ladeira Arlindo Peres já estiveram na Defesa Civil (Destacamento da Polícia Militar ) e na Prefeitura Municipal fazendo ocorrências. Na Polícia Militar, não foi anotada nova ficha de ocorrência por que já havia Boletim de Ocorrência registrado pela própria Defesa Civil sobre os dois desmoronamentos, mas os moradores queriam era saber das medidas que estavam sendo tomadas para solução do problema, pois temem que a situação se agrave uma vez que até agora não há nenhum sinal de trabalho , apenas o isolamento parcial do local e colocação de lona preta e sacos de cimento na rua como medida de precaução, o que acham pouco. Na Prefeitura Municipal, os moradores assinaram requerimento solicitando uma maior atenção do Poder Público para o problema.
Tudo leva a crer que a Defesa Civil, que em toda cidade brasileira é composta de uma comissão com representantes de diversos segmentos da sociedade, ainda não se reuniu pois até agora nenhum comunicado foi feito publicamente das medidas que serão tomadas para agilizar a reconstrução do local, que apresenta aspectos de risco para os moradores das  casas próximas aos desmoronamentos.

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